De acordo com Eduardo Gomes, o então (líder do governo no Congresso Nacional), foi fixada uma data limite para que o governo encaminhe ao ...
De acordo com Eduardo Gomes, o então (líder do governo no Congresso Nacional), foi fixada uma data limite para que o governo encaminhe ao Congresso como "condições fiscais" para o novo auxílio emergencial , para logo após ser votada via Senado e Câmara dos Deputados.
Porém, o valor que se discute não é nem de longe uma vitória para sociedade, visto o que disse Paulo Guedes, (ministro da economia), em uma palestra dada num evento do banco BTG, onde previu um decréscimo significativo no valor do auxílio.
De acordo com Paulo Guedes, a ideia é se pagar de 3 a 4 parcelas no valor de R $ 250 cada. Ou seja, começou-se com R $ 600, caiu para R $ 300 e agora de acordo com o ministro da economia o ideal seria o montante de duzentos e cinquenta reais.
A parte boa ficou por conta de uma palavra do então presidente Jair Messias Bolsonaro que disse querer estender o benefício também para os recebedores do bolsa família, o que não estava até outrora, na pauta de seu ministro da economia.
Desta forma os contemplados voltariam para margem que o governo diz ter alcançado com a contemplação do auxílio , que seria de quase 60 milhões de pessoas, somadas entre informações e recebedores do bolsa família.
De onde virá esse Dinheiro:
Rodrigo Pacheco, novo presidente do senado articula com Artur Lira, presidente da Câmara, e governo, a viabilização da PEC.
A ideia principal é o corte nos gastos, principalmente no que diz respeito a gastos com servidores públicos. Num primeiro momento o corte seria de 25% do salário dos mesmos, mas isso pode gerar impasses nas casas, mediante um sindicato que está de olho nas condições.
O governo representado na casa pela pessoa do senador Fernando Berreza, otimismo afirmando que desde uma proposta chegue na casa a sensação é que a presidência do senado acelere como afetada para que e a PEC do auxílio Emergencial votada no máximo em duas semanas.
Na configuração vigente do PEC se cogita os cortes caso haja um comprometimento de 95% via receita (liquida) financiada pela máquina pública.
O valor passado pelo ministro da saúde não é consenso entre os parlamentares, portanto, decorrente da continuidade via (CCJ) onde ainda se aprovado, passa pelo Senado e Câmara.